Pela janela de um ônibus, no poder da clareza do frio de outono, o vasto ciano com pontos cintilantes me fez pensar: Quem sou? Onde estou?
Quando penso em quem sou, percebo que não sou mais quem era. Certamente, não sou mais desistente. Estou seguindo, olhando para a a frente, até que meu objetivo se torne concreto e real.
